Visualizar esta foto no Instagram. Sepse é uma síndrome clínica caracterizada por infecção e por uma resposta inflamatória sistêmica (SIRS). Sepse não é “infecção generalizada”! Na verdade, a reação inflamatória é que está em todo organismo, mas a infecção pode estar localizada em um único órgão. Essa inflamação pode vir a comprometer o funcionamento de vários dos orgãos do paciente. Por isso, o paciente pode não suportar e vir a falecer. Esse quadro é conhecido como disfunção ou falencia de múltiplos órgãos. É responsável por 25% da ocupação de leitos em UTIs no Brasil. Atualmente a sepse é a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia, superando o infarto do miocárdio e o câncer. Tem alta mortalidade no país, chegando a 65% dos casos, enquanto a média mundial está em torno de 30-40%. Segundo um levantamento feito pelo estudo mundial conhecido como Progress, a mortalidade da sepse no Brasil é maior que a de países como Índia e a Argentina. A doença é a principal geradora de custos nos setores público e privado. Isto é devido a necessidade de utilizar equipamentos sofisticados, medicamentos caros e exigir muito trabalho da equipe médica. Em 2003 aconteceram 398.000 casos e 227.000 mortes por choque séptico no Brasil com destinação de cerca de R$ 17,34 bilhões ao tratamento. Uma publicação compartilhada por ❌ No Caminho da Enfermagem (@nocaminhodaenfermagem) em 13 de Fev, 2019 às 12:40 PST
Sepse é uma síndrome clínica caracterizada por infecção e por uma resposta inflamatória sistêmica (SIRS). Sepse não é “infecção generalizada”! Na verdade, a reação inflamatória é que está em todo organismo, mas a infecção pode estar localizada em um único órgão. Essa inflamação pode vir a comprometer o funcionamento de vários dos orgãos do paciente. Por isso, o paciente pode não suportar e vir a falecer. Esse quadro é conhecido como disfunção ou falencia de múltiplos órgãos. É responsável por 25% da ocupação de leitos em UTIs no Brasil. Atualmente a sepse é a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia, superando o infarto do miocárdio e o câncer. Tem alta mortalidade no país, chegando a 65% dos casos, enquanto a média mundial está em torno de 30-40%. Segundo um levantamento feito pelo estudo mundial conhecido como Progress, a mortalidade da sepse no Brasil é maior que a de países como Índia e a Argentina. A doença é a principal geradora de custos nos setores público e privado. Isto é devido a necessidade de utilizar equipamentos sofisticados, medicamentos caros e exigir muito trabalho da equipe médica. Em 2003 aconteceram 398.000 casos e 227.000 mortes por choque séptico no Brasil com destinação de cerca de R$ 17,34 bilhões ao tratamento.
Uma publicação compartilhada por ❌ No Caminho da Enfermagem (@nocaminhodaenfermagem) em 13 de Fev, 2019 às 12:40 PST
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