Visualizar esta foto no Instagram. O método desenvolvido pelo acrônimo TIME surgiu em 2002, foi desenvolvido por um grupo de especialistas reconhecidos nas áreas de medicina e Enfermagem, envolvidos no cuidado de feridas, e publicado em 2003. Demonstra as observações clínicas de intervenções para cada fisiopatologia envolvida e os resultados esperados para cada um dos 4 componentes – T para tecido não viável, I para infecção/inflamação, M para o desequilíbrio da umidade e E para epiderme. ⠀ O sistema Red/Yellow/Black (RYB) que especifica o tipo de tecido no leito da ferida. De acordo com o sistema RYB, a classificação se dá em feridas vermelhas com predomínio do tecido de granulação e novo epitélio, favorecendo o ambiente úmido, protegendo os tecidos e prevenindo a infecção; feridas amarelas que apresentam exsudato fibroso e seus tecidos são moles e desvitalizados, podendo estar colonizadas, o que favorece a instalação de infecções e por fim feridas pretas que apresentam necrose do tecido, com formação de escara espessa e necessitando remoção do tecido necrosado com a máxima rapidez e eficácia através do desbridamento. ⠀ Se você gostou desta publicação, deixe um "Gostei" nos comentários. Aproveita, marca seus amigos no post e clica na bandeirinha no canto inferior direito da publicação para deixar salvo. 🙃 Uma publicação compartilhada por ❌ No Caminho da Enfermagem (@nocaminhodaenfermagem) em 16 de Fev, 2019 às 3:03 PST
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