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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

• VÍDEO • Aspiração de seroma em FO.




O seroma é uma complicação cirúrgica, sendo caracterizada pelo excesso de líquido que fica retido próximo à ferida operatória causando inflamação, geralmente devido à falta de uso de uma cinta ou curativo compressivo após a cirurgia.

O seroma deve ser tratado, pois o acúmulo de líquido que não é removido, pode endurecer, formando um seroma encapsulado, deixando a cicatriz feia. Além disso, o tratamento também é importante porque o seroma pode infeccionar, formando um abcesso na cicatriz, com libertação de pus.

Seu tratamento normalmente envolve aspirar o líquido através de injeções ou drenos, assim como, o uso de uma cinta para evitar novo acúmulo de líquido.

domingo, 10 de janeiro de 2016

• PROCEDIMENTO • Medicação via oral (MVO).


  • Qual a finalidade da medicação via oral (MVO)?

Administrar medicações com apresentação em cápsulas, suspensão, gotas, comprimidos e pós, que são absorvidas pelo trato gastrintestinal.
  • Quais as indicações e contra-indicações da MVO?

É indicada a todos os pacientes conscientes e com boas condições de deglutição.
E é contra-indicada pacientes inconscientes, com distúrbio de deglutição e/ou rebaixamento do nível de consciência, náuseas e vômitos.
  • Quais são os riscos e/ou pontos críticos da MVO?

- Engasgos, dificuldade em engolir comprimidos, drágeas e/ou cápsulas;
- Paciente desprezar o comprimido na ausência da enfermagem;
- Medicações com apresentação de comprimidos que precisam ser macerados;
- Risco para sub ou super dosagem;
- Absorção variável, período de latência médio a longo, ação do suco gástrico, sabor, pH do trato intestinal.
  • Quais os materiais necessários para administração de MVO?

Bandeja, copinhos descartáveis, fita crepe e etiqueta, seringa, triturador de comprimidos, espátula, canudinho, conta-gotas, papel toalha, medicamento prescrito e copo com água.

  • Qual a descrição técnica do procedimento de administração de MVO?
1. Higienizar as mãos;
2. Conferir a prescrição e reunir o material em uma bandeja;
3. Identificar os copinhos com os rótulos;
4. Colocar os medicamentos no copinho sem tocá-los. Usar seringa ou medidor para os líquidos;
5. Diluir o medicamento com água, quando necessário;
6. Levar a bandeja até o paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
7. Informar o procedimento ao paciente;
8. Conferir a etiqueta com os dados do paciente;
9. Colocar o paciente sentado ou em decúbito elevado;
10. Entregar o copinho com o medicamento e copo com água ao paciente;
11. Esperar o paciente deglutir todos os medicamentos;
12. Recolher o material e coloca-lo na bandeja;
13. Recolocar o paciente em posição confortável e segura;
14. Desprezar o material descartável no lixo;
15. Higienizar as mãos;
16. Checar o procedimento;
17. Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
  • Quais as recomendações necessárias à administração de MVO?

- Todo medicamento deve ser checado após sua administração e, se não foi dado, deve-se circular o horário e anotar o motivo no espaço reservado para anotação de enfermagem;
- Deve-se observar e anotar qualquer tipo de reação por um paciente após receber determinado medicamento;
- Caso o paciente se mostre confuso ou desorientado, é necessário verificar o interior de sua boca para se certificar de que ele engoliu a medicação;
- Se o cliente recusar alguma medicação, registre a recusa e notifique o enfermeiro;
- Caso não haja possibilidade do paciente deglutir cápsulas, não se deve abri-las e administrar seu conteúdo diluído;
- Nesse caso, recomenda-se verificar com o médico a possibilidade de alteração da terapêutica medicamentosa.

• PROCEDIMENTO • Aspiração das vias aéreas.



  • Qual o objetivo da aspiração das vias aéreas?

Manter as vias aéreas desobstruídas e melhorar a troca gasosa.

  • Quais as indicações e contra-indicações da aspiração das vias aéreas?

Está indicada na presença de ruídos adventícios à ausculta; suspeita de broncoaspiração gástrica ou de via aérea superior; sons ou movimentos audíveis de secreções; aumento do pico de pressão na ventilação mecânica, da saturação arterial de oxigênio (SaO2) ou nos níveis da saturação arterial.
E deve ser utilizada com precaução em casos de sangramento nasofaríngeo ou de extravasamento de LCR para a área nasofaríngea, em clientes que sofreram traumatismo, naqueles medicados com terapia anticoagulante, e nos clientes portadores de discrasias sanguíneas, porque aumentam o risco de sangramento.

  • Quais os materiais utilizados na aspiração?

Bandeja, aspirador, frasco de aspiração, máscara, óculos, gorro, avental, sonda de aspiração, gaze, luvas estéril e de procedimento, SF 0,9% ou água destilada, ressuscitador manual, fonte de oxigênio.

  • Qual a descrição técnica do procedimento de aspiração das vias aéreas?

VIAS INFERIORES:
1. Reunir o material e levar ao quarto;
2. Explicar o procedimento ao paciente e tranquiliza-lo durante todo o procedimento;
3. Higienizar as mãos;
4. Colocar o cliente em posição semi-Fowler ou Fowler, se for tolerável e interromper a dieta;
5. Abrir a embalagem da sonda (somente a parte que conecta na extensão do tubo coletor), utilize o restante da embalagem para protegê-la, mantendo-a estéril, adapte-a à extensão do aspirador;
6. Colocar a máscara descartável, gorro, avental e óculos protetores e luvas estéreis;
7. Regular a pressão do aspirador/vacuômetro com a mão considerada não estéril (não dominante), mantendo a pressão conforme recomendação.
8. Proporcionar hiperoxigenação do paciente, conectado ao ventilador mecânico por 30 segundos, de três formas:
- Pressionar o botão de hiperoxigenação no ventilador;ou
- Aumentar o nível de FiO2 para 100% no ventilador; ou
- Desconectar o ventilador e conectar o ressuscitador manual para a realização de seis ventilações em 30 segundos.
9. Para o paciente em ventilação espontânea com tubo endotraqueal, a hiperoxigenação e hiperventilação também devem ser realizadas:
- Aumentar o fluxo de oxigênio e orientar o paciente a realizar inspirações profundas antes do procedimento ou ventilar quatro ou cinco vezes com o ressuscitador manual conectado ao oxigênio;
10. Desconectar o ventilador mecânico com a mão enluvada, não estéril, protegendo a conexão em Y do circuito;
11. Com a mão não dominante segurar a parte da sonda não estéril e com a mão dominante, retirar a sonda de forma a mantê-la estéril;
12. Lubrificar a sonda com água destilada ou soro fisiológico 0,9% (estéril) e manter o frasco com a solução próximo ao leito para a limpeza das extensões após o término do procedimento;
13. Com a mão dominante (estéril), introduzir a sonda no tubo mantendo a extensão clampeada para não aplicar sucção até encontrar resistência e, então, retirar a sonda 1 a 2 cm antes de aplicar sucção;
14. Desclampear a extensão e aspirar retirando a sonda com movimentos circulares. Esta etapa não deve exceder a 10 segundos;
15. Reconectar o tubo do paciente ao ventilador, deixando-o descansar por pelo menos 30 segundos;
16. Se necessário, repetir o procedimento, mas não realizar mais do que três ou quatro aspirações por sessão;
17. Ao término da aspiração traqueal, promover a limpeza da sonda com água destilada ou SF 0,9 % e realizar aspiração nasal e oral. Após todas as aspirações, lave a extensão do aspirador com solução estéril e despreze a sonda enrolando-a na mão e puxando a luva sobre ela;
18. Deixar o paciente confortável;
19. Recolher o material utilizado e encaminhar o material permanente ao expurgo e desprezar os resíduos em local adequado;
20. Higienizar as mãos e retirar os EPIs;
21. Auscultar os pulmões do paciente e reavaliar suas condições clínicas;
22. Realizar as anotações de enfermagem no prontuário, anotando o aspecto, volume e coloração da secreção aspirada.
VIAS SUPERIORES:
1 a 4: repetir os itens expostos acima.
5. Colocar a máscara descartável, luvas de procedimento, gorro, avental e óculos protetores;
6. Adaptar o vacuômetro (parede) ou aspirador (portátil) ao frasco coletor, ligar a aspiração, e regular a pressão conforme recomendações. Ocluir a ponta do tubo de conexão para verificar a pressão de aspiração;
7. Abrir o invólucro da sonda, adaptar à extensão do aspirador e regular a pressão do aspirador/vacuômetro;
8. Lubrificar a sonda com água destilada ou soro fisiológico 0,9%, introduzir a sonda em uma das narinas (+- 13 a 15 cm) clampeada (sem aplicar sucção) e aspirar retirando a sonda, em movimento circular, por no máximo 15 s;
9. Retire lentamente a sonda e deixe o paciente descansar por 20 a 30 s;
10.  Aspire a cavidade oral utilizando a cânula de Guedel. Se necessário, troque a sonda e insira o cateter na boca do cliente e faça avança-lo de 7-10cm pelo lado da boca do cliente até alcançar o acúmulo de secreções ou até que comece a tossir;
11. Proporcionar 2-3minutos de descanso, enquanto o paciente continua a respirar oxigênio e/ou usar ressuscitador manual ligado ao O2;
12. Lavar a sonda e intermediário no frasco de solução salina sempre que necessário.
13. Após a sessão, lave a extensão do aspirador com solução estéril e despreze a sonda enrolando- a na mão e puxando a luva sobre ela;
14. Fechar o vácuo e desprezar a sonda no saco de lixo;
15. Repetir os itens de 18, 19, 20 e 22.
  • Quais as recomendações pertinentes à aspiração das vias aéreas?

- Observar o paciente durante, oxigenando-os nos intervalos e conectando o respirador ao paciente com uso de ventilação mecânica;
- O calibre da sonda de aspiração não deve ser superior a metade do diâmetro da cânula endotraqueal ou de traqueostomia;
- O funcionário deve utilizar SEMPRE máscara facial e óculos de proteção para proceder à aspiração como proteção pessoal;
- Para melhor eficácia na aspiração, a cabeça do paciente deve ser tracionada para a direita, para aspirar o brônquio esquerdo e, ao contrário, para aspirar o brônquio direito, com cuidado para não deslocar a cânula endotraqueal;
- A técnica de aspiração de cânula endotraqueal e da traqueostomia deve ser asséptica e feita conforme prescrição médica e de enfermagem. A aspiração frequente e a higiene oral adequada previnem infecções do trato respiratório que podem ser fatais em pacientes de terapia intensiva;
- Deve-se interromper a dieta e administração de medicamentos durante o procedimento, devido a possibilidade de ocorrer vômitos e aspiração pulmonar.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

• PROCEDIMENTO • Sondagem nasogástrica (SNG) e nasoenteral (SNE).

Sonda Levine, indicada para passagem de SNG.
Sonda Dobbhoff, indicada para passagem de SNE. Diferencia-se da Levine por apresentar um fio-guia e uma ogiva distal (tungstênio).

  • Qual a finalidade das sondagens nasogástrica (SNG) e nasoenteral (SNE)?

SNG: drenar conteúdo gástrico para descompressão, realizar lavagem gástrica e administração de medicação/alimento.
SNE: permitir a administração de dietas e medicamentos de maneira mais confortável e segura, principalmente nos pacientes idosos, acamados e com reflexos diminuídos.

  • Quais as indicações e contra-indicações da SNG e SNE?

A SNG está indicada para alimentação, hidratação, administração de medicamentos em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de se alimentar, descompressão gástrica, remoção parcial ou total do conteúdo gástrico e proteção contra brocoaspiração. E é contra-indicada em casos de mal formação e obstrução do septo nasal, desconforto respiratório importante, mal formação e/ou obstrução mecânica/cirúrgica do trato gastrointestinal, neoplasia de esôfago ou estômago.
A SNE é indicada a pacientes inconscientes e/ou com dificuldade de deglutição. E é contra-indicada pacientes com desvio de septo e TCE.

  • Quais os riscos e/ou pontos críticos associados a SNG e SNE?

- Traumas nasais;
- Inflamação do intestino;
- Diarreia;
- Obstrução da sonda;
- A sonda pode deslocar-se para o aparelho respiratório;
- Pneumotórax.
- Localização da sonda (sempre realizar o teste antes da infusão, no caso da SNG);
- Atentar para fixação adequada da sonda, prevenindo o deslocamento da mesma.

  • Quais os materiais necessários para a realização das sondagens nasogástrica e nasoenteral?

SNG: bandeja, sonda Levine, gel hidrossolúvel, seringa 20ml, gaze, estetoscópio, toalha, luva de procedimento, esparadrapo ou fita adesiva hipoalergênica, máscara descartável.
SNE: bandeja, sonda Dobbhoff, gel hidrossolúvel, seringa 20 ml, gaze, estetoscópio, luva de procedimento, esparadrapo/micropore, SF 0,9%, papel toalha.

  • Qual a descrição técnica do procedimento de SNG e SNE?

1. Higienizar as mãos;
2. Conferir a prescrição médica, reunir todo material na bandeja e levar para próximo ao paciente;
3. Orientar paciente e familiar sobre o procedimento;
4. Isolar a cama com um biombo, se necessário;
5. Posicionar o paciente em posição Fowler alta, a menos que haja contra-indicação; caso o paciente não possa ter a cabeceira elevada, mantê-lo em decúbito dorsal horizontal, lateralizando a cabeça e inclinando-a para frente;
6. Colocar máscara e calçar luvas de procedimento; 
7. Avaliar obstrução nasal e/ou desvio de septo;
8. Higienizar a narina com solução fisiológica, se necessário;
9. Colocar o papel-toalha no tórax do paciente;
10. No caso da SNG, medir a sonda da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, a seguir, estender a sonda até o apêndice xifoide. No caso da SNE, mensurar a sonda do ápice do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apêndice xifoide adicionando 15 a 20 cm, marcando com fita adesiva.
11. Lubrificar a sonda utilizando gaze gel hidrossolúvel;
12. Introduzir na narina do paciente até sentir uma pequena resistência, nesse ponto, peça ao paciente para fletir ligeiramente a cabeça;
13. Quando possível, solicitar a colaboração do paciente, pedindo para que faça movimentos de deglutição;
14. Continuar introduzindo a sonda, acompanhando os movimentos de deglutição do paciente até o ponto pré- marcado;
15. Testar posicionamento, injetando 20ml de ar com seringa de bico. Auscultar com estetoscópio
concomitantemente a região epigástrica e/ou aspirar o conteúdo gástrico;
16. No caso da SNE, após confirmação do posicionamento adequado da sonda, retirar o fio guia delicadamente. Solicitar que o paciente permaneça em decúbito lateral direito, facilitando a ida da sonda para o duodeno.
17. A sonda deverá ser fixada adicionalmente na face, do mesmo lado da narina utilizada, com fita adesiva fina;
18. Manter a sonda fechada ou aberta, conforme a indicação da prescrição;
19. Recolher todo material, deixando o ambiente em ordem e encaminhar ao expurgo;
20. Retirar as luvas de procedimento e a máscara descartável;
21. Higienizar as mãos;
22. Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
23. No caso da SNE, encaminhar o paciente para controle radiológico. Após confirmar a localização da sonda pela radiografia, iniciar a nutrição/medicação.

  • Quais as recomendações acerca das SNG e SNE?

- Em pacientes com suspeita de TCE, é recomendado a sondagem oral gástrica, sob suspeita de fratura de ossos da base do crânio.
- Em pacientes com suspeita de TRM, não elevar o decúbito.
- No sistema de sondagem nasoenteral, deve ser obrigatoriamente realizado um RX após a passagem da sonda, antes de administrar qualquer tipo de medicação ou dieta.
- Deixar toalhas próximas é importante, pois durante a passagem da sonda, o paciente pode sentir náuseas por estimulação do nervo vago. Caso isso ocorra, interromper o procedimento temporariamente. Ocorrendo vômito, retirar a sonda e atender o paciente, retomando o procedimento mediante avaliação.
- Guardar o fio guia da SNE em uma embalagem limpa e mantê-la junto aos pertences do paciente, caso a sonda atual precise ser repassada.
- Sinais de asfixia como cianose, acesso de tosse e dispneia são indicativos de que a sonda está sendo direcionada para o trato respiratório, neste caso, retirar a sonda imediatamente.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

• PROCEDIMENTO • Eletrocardiograma (ECG).



  • Qual o objetivo do eletrocardiograma (ECG)?

Registrar derivações para diagnóstico, evolução clínica e avaliação da eficácia medicamentosa. Sendo um procedimento de responsabilidade da equipe de Enfermagem.

  • A quem está indicado o ECG?

A todos os pacientes internados, com dor torácica, com cardiopatias, conforme solicitação médica.

  • Quais os materiais utilizados para a realização do ECG?

Papel milimetrado, eletrodos, caneta, aparelho de ECG.

  • Qual a descrição técnica do procedimento de ECG?

1. Higienizar as mãos;
2. Conferir a prescrição médica ou pedido de exame;
3. Preparar o material e colocá-lo próximo à unidade do cliente;
4. Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado e posicioná-lo em decúbito dorsal, com braços e pernas relaxados;
5. Ligar ao aparelho à rede de energia, prestando atenção a voltagem solicitada;
6. Colocar a folha de ECG e apertar tecla "papel";
7. Friccionar com gazes e álcool a área a ser monitorada. Se necessário, os pelos deverão ser cortados;
8. Colocar as braçadeiras nos membros:
- cabo vermelho em braço D - RA
- cabo amarelo em braço E - LA
- cabo verde em perna E - LL
- cabo preto em perna D - RL
9. Colocar eletrodos no tórax:
- V1 em 4º espaço intercostal na borda esternal direita
- V2 em 4º espaço intercostal na borda esternal esquerda
- V3 a meio caminho entre V2 e V4
- V4 em 5º espaço intercostal na linha clavicular média E
- V5 em 5º espaço intercostal na linha axilar anterior (meio caminho entre V4 e V6)
- V6 em 5º espaço intercostal na linha axilar média, nivelado com V4
10. Apertar o botão "segue";
11. Identificar o ECG com nome do paciente, data, hora e setor;
12. Desligar o aparelho, retirar cabos e eletrodos, limpar e organizar as braçadeiras;
13. Deixar o paciente confortável no leito e o ambiente em ordem;
14. Realizar as anotações de enfermagem no prontuário.

• PROCEDIMENTO • Higienização cirúrgica das mãos.



  • Qual a finalidade da higienização cirúrgica das mãos?

Eliminar a flora transitória, reduzindo ao máximo a flora residente, além de proporcionar um efeito residual na pele do profissional.

  • Quais as indicações e contra-indicações da higienização cirúrgica das mãos?

Está indicada antes de todos os procedimentos cirúrgicos e invasivos.
Não há contra-indicações.

  • Quais são os riscos e/ou pontos críticos da higienização cirúrgica das mãos?

- Ao paciente: quando não realizado ou mal realizado, transmissão de infecção hospitalar
- Ao profissional: processos alérgicos ao anti-séptico, fissuras e descamação da pele das mãos.

  • Quais os materiais utilizados para a realização da higienização cirúrgica das mãos?

Solução antisséptica, degermante: clorexidina ou PVPI, escova cirúrgica estéril, compressa estéril.

  • Qual a descrição do procedimento de higienização cirúrgica das mãos?

1. Abrir a torneira;
2. Molhar as mãos, antebraço e cotovelos;
3. Recolher, com as mãos em concha, o antisséptico e espalhar nas mãos, antebraços e cotovelos. No caso de escova impregnada com antisséptico, pressione a parte da esponja contra a pele e espalhe por todas as partes;
4. Friccionar ou escovar, com a escova esterilizada, as mãos, antebraços e cotovelos, por 3 a 5 minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos;
5. Limpar sob as unhas com as cerdas da escova ou com limpador (espátula);
6. Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para os cotovelos, retirando todo o resíduo do produto;
7. Manter as mãos em um nível mais alto que os cotovelos;
8. Fechar a torneira com cotovelo, joelho ou pés, se a torneira não possuir fotossensor;
9. Enxugar as mãos e antebraços com compressa estéril, iniciando pelas mãos e seguindo por antebraço e cotovelo;
10. Colocar escova em recipiente coletor.

  • Quais as recomendações pertinentes à higienização cirúrgica das mãos?
- Pessoas alérgicas a iodo devem usar clorexidina degermante.
•- A degermação deve ser sempre realizada antes de procedimentos cirúrgicos ou invasivos.
•- Antes de iniciar a degermação das mãos e antebraços, colocar a touca , a máscara cirúrgica e o óculos de proteção.

• PROCEDIMENTO • Prevenção de úlcera por pressão (UPP).



  • Qual a finalidade da prevenção de úlcera por pressão (UPP)?

Manter integridade cutânea, proporcionando conforto ao paciente.

  • Quais as indicações e contra-indicações da prevenção de UPP?

Está indica a todos os pacientes debilitados, acamados, emagrecidos, cirurgias de grande porte ou ortopédicas, obesidade, pacientes em coma e/ou entubados, e todos aqueles que após avaliação, o enfermeiro julgar necessário.
Não há contra-indicações.

  • Quais são os riscos e/ou pontos críticos da realização do procedimento de prevenção de UPP?

- Queda do leito e/ou cadeira ao manuseio do paciente;
- Falha na execução da técnica.

  • Quais os materiais necessários para a realização do procedimento de prevenção de UPP?

Material de higiene íntima, roupas de cama, coxins, creme hidratante, colchão piramidal (caixa de ovo), AGE, filme transparente, algodão ortopédico, atadura de crepe, almofadas.

  • Qual a descrição técnica do procedimento de prevenção de UPP?

1. Aplicar a escala de Braden e classificar o paciente que está em risco de desenvolver úlcera por pressão;
2. Manter a pele limpa e hidratada;
3. Evitar água quente e fricção;
4. Evitar manter pressão sobre a pele e sobre as proeminências ósseas;
5. Realizar limpeza imediata após evacuação e urina;
6. Proporcionar o paciente em posição anatômica e confortável;
7. Identificar lesões, classificá-las e instituir tratamento;
8. Manter lençóis esticados e secos;
9. Mudança de decúbito de 2/2 horas (salvo contraindicação médica);
10. Mobilizar o paciente em lençol móvel (sem arrastá-lo);
11. Trocar curativos de lesões e estomas sempre que estiverem saturados;
12. Colocar sentados os pacientes acamados, várias vezes ao dia, sempre que houver possibilidade (a cada 15 a 30 min, mudá-lo de posição na poltrona, levantando-o e sentando-o novamente);
13. Elevar a cabeceira do leito o mínimo possível, se não houver contraindicação. Se necessário, a elevação não deve ultrapassar 30°. Isto também se aplica ao decúbito lateral;
14. Usar travesseiros e coxins;
15. Aquecer as extremidades (se estiverem frias);
16. Realizar movimentação passiva dos membros;
17. Realizar as anotações de enfermagem no prontuário.

  • Quais as recomendações pertinentes à prevenção de UPP?

- Manter o paciente coberto com lençóis, e descobrir somente as regiões do corpo a serem examinadas.
- Realizar treinamento e capacitação dos funcionários quanto às técnicas de mobilização, posicionamentos adequados e cuidados preventivos na utilização de equipamentos e acessórios, conscientizando-os de sua importância.
- A aplicação da escala de Braden é atividade exclusiva do enfermeiro.
- A escala de Braden deve ser aplicada por ocasião da admissão de todos os pacientes das unidades de internação. No período de internação, deve ser realizada semanalmente e/ou a cada mudança do estado clínico.

• PROCEDIMENTO • Punção venosa periférica.



  • Qual a finalidade da punção venosa periférica?

Instalar cateter em trajeto venoso periférico para coleta de sangue venoso; infusão contínua de soluções; administração de medicamentos; manutenção de uma via de acesso venosa; administração intermitente de medicamentos (por meio de salinização do cateter).

  • Quais as indicações e contra-indicações da punção venosa periférica?

É indicada a desidratação em adultos e crianças, reposição de volumes estéreis, administração de drogas de uso contínuo e hemoderivados. Manter via de acesso rápido em situações emergenciais.
E é contra-indicada em casos de hiperemia, flebites, edemas, escoriações, queimaduras e fraturas presentes no local a ser puncionado.

  • Quais são os riscos e/ou pontos críticos da punção venosa?

- Hematoma local;
- Sinais flogísticos;
- Extravasamento de líquido local;
- Punção arterial acidentalmente.

  • Quais os materiais necessários para a realização da punção venosa?

Bandeja, garrote, bolas de algodão, álcool 70%, cateter venoso apropriado, esparadrapo ou fita adesiva hipoalergênica, luvas de procedimento, etiqueta ou fita adesiva, escala de soro, equipo de soro, suporte de soro.

  • Qual a descrição técnica do procedimento de punção venosa periférica?
1. Conferir a prescrição médica e reunir o material necessário em uma bandeja;
2. Levar a bandeja até o paciente e colocar na mesa auxiliar;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Higienizar as mãos e calçar luvas de procedimento;
5. Escolher o local do acesso, expor a área de aplicação e verificar as condições das veias;
6. Colocar o paciente na posição mais adequada e solicitar que o paciente mantenha o membro imóvel;
7. Garrotear o membro a ser puncionado, +/- 5cm acima do local de inserção do dispositivo venoso (se o garrote não dilatar as veias, fazer com que o cliente abra e feche as mãos frouxadamente algumas vezes. Em seguida, peça para o paciente permanecer com a mão frouxadamente fechada enquanto a agulha é inserida, devendo abrir a mão quando a agulha estiver no local);
8. Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70% em movimentos circulares do centro para as extremidades;
9. Manter o algodão seco ao alcance das mãos;
10. Tracionar a pele para baixo, com o polegar, abaixo do local a ser puncionado;
11. Introduzir o cateter, paralelamente à pele, com bisel voltado para cima em um ângulo igual ou inferior a 15º;
12. Observar o refluxo sanguíneo e retirar o guia;
13. Soltar o garrote e pedir ao paciente que abra a mão;
14. Fixar o dispositivo venoso com esparadrapo ou adesivo hipoalergênico;
15. Conectar o sistema de infusão ao cateter venoso, ou seringa para coletar sangue, ou proceder a salinização do cateter;
16. Observar se há sinais de infiltração ou extravasamento do líquido infundido, além de queixas de dor ou desconforto;
17. Orientar o paciente sobre os cuidados para manutenção do cateter, como evitar atrito, umedecer ou tracionar o cateter, não desconectar a linha de infusão ou tampa de proteção do cateter e não pressionar o membro onde o cateter está instalado;
18. Deixar o paciente confortável;
19. Recolher o material e encaminhar ao expurgo;
20. Descartar os materiais perfuro-cortantes em local apropriado;
21. Retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos;
22. Realizar as anotações de enfermagem no prontuário descrevendo a punção, número do cateter, local puncionado e dificuldades encontradas.

  • Quais as recomendações necessárias à punção venosa?

- Ao escolher a veia, deve-se levar em consideração as condições das mesmas, tipo de solução a ser infundida e o tempo de infusão. Se possível, escolher o membro superior não dominante para que o paciente possa movimentar-se mais a vontade.
- Deve-se fazer o rodízio das punções a cada 72 horas, no máximo, mesmo que a veia pareça íntegra. A outra punção deve ser feita o mais longe possível da primeira.
- Realizar limpeza com álcool a 70% nas conexões a cada uso.
- Prefira veias calibrosas para administração de fármacos irritantes ou muito viscosos, a fim de diminuir o traumatismo do vaso e facilitar o fluxo.
- Evitar puncionar veias esclerosadas ou membros paralisados, edemaciados ou com lesões, além do membro ipsilateral à mastectomia.

domingo, 3 de janeiro de 2016

• PROCEDIMENTO • Nebulização (NBZ)/Inalação.


  • Qual a finalidade da nebulização (NBZ)/inalação?

Umidificar as vias respiratórias, fluidificar secreções da mucosa do trato respiratório, para assim facilitar sua expulsão, e ajudar no tratamento medicamentoso de doenças pulmonares.

  • Quais são as indicações e contra-indicações da NBZ?

Está indicada para pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com prescrição médica.
E é contra-indicada a pacientes com claustrofobia, com traumas ou com queimaduras no rosto.
  • Quais são os riscos e/ou pontos críticos?

- Intoxicação por concentrações altas de oxigênio;
- Ressecamento da córnea, mucosa oral;
- Sensação de sufocamento.
  • Quais são os materiais necessários para a realização da NBZ?

Bandeja, inalador, fluxômetro, SF 0,9%, medicamento prescrito.
  • Qual a descrição técnica do procedimento de NBZ?

1. Higienizar as mãos;
2. Conferir a prescrição e reunir todo o material e levar junto ao paciente;
3. Colocar o SF 0,9% no reservatório do inalador e a medicação, conforme prescrição médica;
4. Orientar o paciente sobre o procedimento;
5. Colocar o paciente em posição de Fowler;
6. Montar o sistema e conectar o inalador a rede de oxigênio ou ar comprimido através do fluxômetro;
7. Regular o fluxo de oxigênio ou ar comprimido de acordo com a prescrição através do fluxômetro, verificando se há saída de névoa do inalador;
8. Colocar a máscara sobre a face do paciente delicadamente e orientá-lo a respirar tranquilamente;
9. Manter a nebulização/inalação durante o tempo indicado e observar o paciente;
10. Deixar o paciente confortável;
11. Recolher o material para limpeza e guarda;
12. Higienizar as mãos;
13. Checar no procedimento;
14. Realizar anotações de enfermagem no prontuário.

sábado, 2 de janeiro de 2016

• PROCEDIMENTO • Sondagem vesical de demora (SVD).




  • Qual a finalidade da sondagem vesical de demora (SVD)?

Introdução de um cateter pela uretra até a bexiga com fim de diagnóstico ou tratamento. É um procedimento privativo do enfermeiro, também podendo ser executado pelo médico urologista.

  • Quais as indicações e contra-indicações da SVD?

Está indicada para drenagem vesical por obstrução crônica, disfunção vesical (bexiga neurogênica), drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas, medida de diurese em pacientes graves, assegurar a higiene perineal e o conforto de pacientes incontinentes de urina e comatosos.
E é contra-indicada em casos de obstrução mecânica do canal uretral, infecção do trato urinário baixo.

  • Quais os materiais necessários para a realização da sondagem?

Bandeja de cateterismo vesical, sonda Foley, bolsa coletora sistema fechado, PVPI tópico, gel hidrossolúvel, luvas de procedimento e estéril, ampolas de água destilada, biombo, seringa 20 ml e 10 ml, fita adesiva hipoalergênica ou esparadrapo.
  • Qual a descrição técnica do procedimento de SVD?

1. Conferir a prescrição médica;
2. Reunir o material e levar até o paciente;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Promover a privacidade do paciente;
5. Higienizar as mãos;
6. Posicionar o paciente:
- Se for do sexo feminino: posição dorsal (supino com joelhos flexionados).
- Se for do masculino: posição supina com as coxas levemente contraídas.
7. Calçar luvas de procedimento e realizar a higiene íntima rigorosa com água e sabão (em caso de paciente dependente). Orientar a higienização prévia a pacientes independentes;
8. Retirar luvas de procedimento e higienizar as mãos;
9. Abrir a bandeja de cateterismo e adicionar os materiais descartáveis (sonda de Foley, seringas, agulhas, gaze estéril e sistema coletor fechado) dentro da técnica asséptica;
10. Calçar luvas estéreis;
11. Adaptar a sonda de Foley ao coletor de urina sistema fechado;
12. Testar o cuff (balonete) com a seringa de 10ml com água destilada;
13. realizar antissepsia do meato uretral:
- Se for do sexo feminino:
(1) com a mão não dominante, retrair os grandes lábios e manter a posição ao longo do procedimento.
(2) usando pinça na mão dominante esterilizada, pegar gazes estéreis sasturadas com solução antisséptica e limpar a área do períneo, limpando da frente para trás do clitóris na direção do ânus. Com uma nova gaze para cada área, limpar ao longo da dobra dos grandes lábios, perto da dobra dos grandes lábios e diretamente sobre o centro do meato uretral.
- Se for do sexo masculino:
(1) recolher o prepúcio com a mão não dominante, segurar o pênis abaixo da glande. Manter a mão não dominante na posição ao longo do procedimento.
(2) com a mão dominante, pegar uma gaze com a pinça e limpar o pênis. Fazer movimento circular do meato uretral para baixo até a base da glande. Repetir a limpeza três vezes, usando uma gaze limpa a cada vez.
14. Posicionar o campo fenestrado sobre a genitália;
15. Lubrificar a sonda com xilocaína. 
16. Introduzir a sonda delicadamente no meato uretral até observar a drenagem de urina. Quando masculino, levantar o pênis na posição perpendicular ao corpo do paciente;
17. Insuflar o balonete com água destilada, observando o volume marcado na sonda;
18. Tracionar vagarosamente a sonda e fixar na parte interna da coxa (mulher) e área suprapúbica (homem);
19. Não esquecer de reposicionar o prepúcio e remover o excesso de anti-séptico da área meatal;
20. Prender o coletor na parte inferior da cama após colocar a data, hora e nome do executor do procedimento;
21. Auxiliar o paciente a ficar numa posição confortável. Lave e seque a área perineal conforme for necessário;
22. Encaminhar o material utilizado ao expurgo;
23. Retirar luvas e higienizar as mãos;
24. Checar o procedimento;
25. Realizar as anotações de enfermagem no prontuário.

sexta-feira, 6 de março de 2015

• SEMIOTÉCNICA • Calçando luvas estéreis (PASSO A PASSO).

O procedimento de calçar um par de luvas estéril requer técnica correta, para evitar a contaminação da luva, fato este que pode ocorrer com facilidade, por isso requer muita atenção.

As luvas estéreis devem ser utilizadas sempre que ocorrer a necessidade de manipulação de áreas estéreis. Existem vários procedimentos que exigem a utilização de luvas estéreis, entre eles os procedimentos cirúrgicos, aspiração endotraqueal, curativos extensos, que se tornam difíceis realizar somente com o material de curativo.

Resumindo, em qualquer ocasião que for necessário o auxílio manual em locais estéreis ou em lesões, usa-se as luvas esterilizadas.

Podem ser encontradas nos tamanhos P, M ou G, ou até mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E pode variar de acordo com o fabricante.

Após realizar a lavagem correta das mãos, abra o pacote de luvas sobre uma superfície limpa, à altura confortável para sua manipulação.


Observe que existem abas nas dobras internas da embalagem das luvas.

Elas existem para facilitar a abertura do papel, sem que ocorra o risco de tocar nas luvas e contaminá-las. Então, segure nas abas abra os dois lados que revestem as luvas, conforme a figura abaixo.


As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde: a luva da mão direita está a sua direita, e a luva da mão esquerda, está a sua esquerda. Isso na maioria dos fabricantes. A maioria das luvas não tem lado anatômico, mas ficam dispostas nesse sentido, devido a dobra existente do polegar.

Agora, prepare-se para calçar a luva na mão dominante. Com sua mão não dominante, segure a luva pela face interna da luva (que vem dobrada propositalmente).

Lembre-se: enquanto você estiver sem luvas, segure apenas pela face onde a luva irá entrar em contato com sua pele, ou seja, face interna.


Agora, introduza os dedos da mão dominante, calmamente, procurando ajustar os dedos internamente. Realize esta etapa da melhor maneira possível, mas não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados dentro da luva. Continue o procedimento mesmo com os dedos posicionados de forma errada (é muito arriscado tentar arrumar a posição dos dedos, você pode contaminá-la).


Após esta etapa, introduza até que sua mão entre completamente na luva, sempre a segurando pela face interna.


Agora que você colocou a primeira luva estéril (na mão dominante), vamos colocar a luva na mão esquerda (não dominante). Lembre-se, que agora estamos com uma luva estéril na mão dominante, não podemos tocar em lugares que não sejam estéreis, sejam eles a nossa pele, superfícies ou objetos ao nosso redor. Com a mão dominante (enluvada), segure a outra luva pela face externa (ou seja, por dentro da dobra existente). Esta dobra existente no punho da luva servirá de apoio para segurar a luva, sem que ocorra o risco de contaminar a luva, mesmo que imperceptivelmente.


Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente sua mão esquerda (não dominante) na luva, semelhante ao realizado na primeira, mas agora, com a cautela de não tocar com a luva na pele da mão esquerda ou em locais não-estéreis.


Siga esta etapa, até introduzir toda a mão esquerda na luva.


Agora, havendo a necessidade de posicionar os dedos corretamente, ou até mesmo melhorar o calçamento da luva, faça com ambas as luvas, porém evite manipular a luva na região dos punhos, caso esta não possua mais as dobras de segurança.




• VÍDEO • Como calçar luvas estéreis.

VEJA ESTE VÍDEO APENAS COMO COMPLEMENTO DO RESUMO JÁ POSTADO NO BLOG. SE AINDA NÃO LEU O PASSO A PASSO DE COMO CALÇAR AS LUVAS, LEIA AQUI!



quinta-feira, 17 de julho de 2014

• VÍDEO • Aparelho visualizador da veia para coleta de sangue.

Esse equipamento emite raios infravermelhos que captam a temperatura do corpo e ressaltam as veias, dessa forma elimina-se o risco de não achar o vaso sanguíneo na hora de tirar o sangue e assim facilitar o procedimento para os pacientes que tem medo de agulha.

Fonte:: Hospital Israelita Albert Eistein.