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domingo, 24 de fevereiro de 2019
[UM POUCO SOBRE...] Partes que compõem a seringa.
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[UM POUCO SOBRE...] Partes que compõem o estetoscópio.
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[UM POUCO SOBRE...] Hipertensão porta: cabeça de Medusa.
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[UM POUCO SOBRE...] Sepse é diferente de infecção generalizada.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
• ENFERMAGEM CIRÚRGICA • Tipos de fios de sutura.
Primeiramente, é de fundamental importância colocar em evidência a questão da realização de suturas pelo profissional de Enfermagem.
Através da resolução 278/2003 do COFEN estabelece que:
É vedado ao profissional de Enfermagem a realização de suturas. Salvo em situações de urgência, na qual, efetivamente haja iminente e grave risco de vida, não podendo tal exceção aplicar-se a situações previsíveis e rotineiras.
A resolução em pauta ainda expõe que, a episiorrafia é um ato de Enfermagem quando praticado, exclusivamente, por enfermeiro obstetra.
Diante do exposto e reiterando o que determina a resolução do COFEN 278/2003, fica claro que não compete ao enfermeiro, técnico ou auxiliar de Enfermagem realizar sutura.
Dessa forma, o material para leitura disponibilizado aqui, se lido por profissionais/acadêmicos de Enfermagem, tem guisa de informação.
O fio de sutura é um material utilizado para síntese de feridas, podendo ser produzido sinteticamente, derivado de fibras vegetais ou estruturas orgânicas. Esse material tem a finalidade de unir e coaptar as bordas dos ferimentos provocados cirúrgica ou traumaticamente, objetivando permitir o processo fisiológico de cicatrização. Um aspecto muito importante dos materiais de sutura empregados em cirurgia é a resistência tênsil, já que podem influir diretamente no resultado da cirurgia, seja no sucesso ou no fracasso, um especial quando se trata de realizar anastomoses entre dois órgãos. Existem vários fatores relacionados com o uso correto de uma sutura. Fatores biológicos como a idade, gênero, estado nutritivo, reação tissular, infecção ou potencial infeccioso; mecânicos como a resistência aplicada à sutura e tensão ao aproximar-se; além dos fatores materiais como pouca memória, calibre adequado, segurança do laço, número de nós e passagem entre os tecidos suavemente e a resistência tênsil.
Os fios agulhados ou não, são disponíveis em duplo envelope com especificações e data de validade descrita externamente e com uma padronização de cor quanto ao tipo de composição do fio (nem sempre respeitada pelos fabricantes). O envelope externo é aberto pelo circulante e o fio é retirado pelo instrumentador, auxiliar ou deixado cair sobre a mesa de instrumentação. Dentro da segunda embalagem, o fio fica acondicionado em um cartão dobrado, com a ponta ou a agulha para fora, de forma que, quando puxado, saia sem embola. O fio geralmente é entregue ao cirurgião pelo instrumentador ou auxiliar, já montado no porta agulha.
A escolha do fio cirúrgico para cada situação, depende das características físicas e biológicas de cada fio, da tensão da linha de sutura, do tempo necessário para a cicatrização, das restrições de escolhas devido ao custo, além da experiência, gosto pessoal e bom senso do cirurgião. É um material caro e deve ser escolhido corretamente antes de abrir o envelope, quanto ao tipo, calibre e o comprimento necessários.
O fio ideal deve manter a força tênsil por tempo suficiente, até que a cicatriz adquira sua própria resistência frente ao estímulos mecânicos habituais, além de portar-se como material inerte, provocando o mínimo de reação tecidual. A sutura não deve ser isquemiante devido à tensão exagerada dos fios. Deve-se levar em conta a resistência tênsil do fio frente à sua constituição físico-química, com especial destaque ao seu diâmetro transversal.
Os pontos de suturas na pele devem ser mantidos até que a cicatrização seja suficiente para sustentar uma tensão similar à dos fios. As recomendações gerais do quadro abaixo servem apenas como referência geral. Os tempos devem ser maiores nos pacientes com problema de cicatrização. Nos locais com pele enrugada e sem tensão, a retirada dos pontos pode ser mais precoce.
Classificação dos fios:
Absorvíveis: são aquelas que decorrido algum tempo após a implantação, por ação mecânica, são absorvidas. Podem ser de origem animal ou sintéticas.
Não absorvíveis: são aquelas que ficam permanentemente no organismo, mesmo sofrendo ação dos elementos de defesa orgânica não se desfazem, são envolvidos, após algum tempo, por tecidos fibrosos. Pode ser de origem animal, vegetal, metálica e sintética.
- ABSORVÍVEIS:
- Fechamento geral: peritôneo, subcutâneo e ligaduras.
- Ob-Gin: anastomoses, episiorrafias.
- Gastrointestinal: anastomoses, epiplon.
- Urologia: bexiga, cápsula prostática, ureter, ligações de artérias vesiculares, uretra.
- Oftalmologia: conjuntiva.
- Otorrinolaringologia: amigdalectomias.
Caprofyl:
O caprofyl é indicado para as seguintes cirurgias:
- Fechamento geral: peritôneo, tecido subcutâneo.
- Gastrointestinal: anastomoses, epiplon.
- Ob-Gin: ligadura, cúpula vaginal, útero, parede vaginal.
- Urologia: bexiga, ureter, ligadura de artérias vesiculares, uretra.
- Fechamento geral: peritôneo, tecido subcutâneo.
- Gastrointestinal: anastomoses, epiplon.
- Ob-Gin: ligadura, cúpula vaginal, útero, parede vaginal.
- Urologia: bexiga, ureter, ligadura de artérias vesiculares, uretra.
Monocryl:
O monocryl é indicado para:- Plástica (pele).
Vicryl:
O vicryl é indicado para:
- Fechamento geral: peritôneo, aponeurose, serosa, submucosa e pele.
- Neurologia: dura-máter, fáscia aponeurótica e músculo.
- Oftalmologia: esclera, conjuntiva.
- Gastrointestinal: anastomoses, epiplon.
- Ob-Gin: ligaduras, cúpula vaginal, útero, bexiga, parede vaginal.
- Ortopedia: membrana sinovial e rótula.
- Urologia: bexiga, ureter e uretra.
Vicryl rapid:
O vicryl rapid é indicado para:- Fechamento de pele e mucosa.
- Plástica.
- Episiorrafias.
Pds II:
O pds II é indicado para:
- Fechamento geral: peritôneo e aponeurose.
- Transplantes: rim e fígado.
- Gastrointestinal: serosa, submucosa.
- Ob-Gin: ligaduras, cúpula vaginal, útero, bexiga, parede vaginal.
- Ortopedia: membrana sinovial e rótula.
- Cardiopediatria: coartação de aorta.
- NÃO ABSORVÍVEIS:
Mononylon:
Utilizado frequentemente em:
- Fechamento geral: aponeurose.
- Microcirurgia: anastomoses.
- Plástica: pele.
- Oftalmologia: extração de cataratas, queroplastia penetrante, descolamento de retina, córnea, esclera.
Polycot:
Usos frequentes:
- Fechamento geral: ligaduras e pele.
- Gastrointestinal: mucosa, submucosa.
Linho:
Usado frequentemente em:
- Geral: ligaduras.
- Gastrointestinal: mucosa, submucosa.
Usos frequentes:
- Fechamento Geral: ligaduras.
- Gastrointestinal: mucosa, submucosa.
- Neurologia: dura-máter, fáscia aponeurótica, músculo.
- Oftalmologia: extração de cataratas, queroplastia permanente, estrabismo (esclera), descolamento de retina.
- Plástica: pele.
Utilizado frequentemente em:
- Fechamento geral: aponeurose.
- Gastrointestinal: anastomoses
- Plástica: pele.
- Cardiovascular: enxerto de derivação da artéria coronária, anastomoses proximal e distal, aortomia, aneurisma aorto-abdominal (AAA).
- Oftalmologia: fixação escleral.
Mersilene:
Usos frequentes:
- Oftalmologia: estrabismo, transplante de córnea.
- Fechamento Geral: ligaduras.
Ethibond:
Usos frequentes:
- Gastrointestinal: laparoscopia.
- Ortopedia: membranas sinoviais.
- Cardiovascular: canulação, fechamento do esterno, fixação de próteses, troca de válvulas.
Aciflex:
Usos frequentes:
- Cardiovascular: fechamento de esterno.
- Buco-maxilo: fixação de mandíbula.
- Ortopedia: fixação óssea.
Podemos observar que os princípios utilizados para a escolha dos fios cirurgia, é de extrema importância para obtermos um prognostico positivo, livre de quaisquer iatrogenias a curto e longo prazo.
Os fios utilizados se apresentam de diversas marcas e substancias no mercado atual, e por isso devemos ressaltar a importância do profissional de saúde na escolha apropriada para a sua unidade, e deve optar por um produto de melhor qualidade possível usá-lo de forma correta, analisando tipos de tecido e cirurgia.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
• CURIOSIDADE • Coração fantasma (ghost heart).
Milhares de pessoas em todo o mundo aguardam com a vida por um fio a um transplante de coração. Alguns certamente não sobreviverão a esta fila de espera e todos os anos muita gente morre aguardando a oportunidade de ter o coração trocado. O maior problema, é sem dúvida a rejeição de tecidos.
Uma técnica baseada em medicina regenerativa surgiu como uma solução para este problema e já vem sendo estudada há bastante tempo. O processo é chamado de "descelularização" e é uma técnica de engenharia de tecidos idealizada para remover as células a partir de um órgão do doador, deixando apenas o tecido conjuntivo. O órgão, neste caso, o coração fica totalmente branco semitransparente e por isso, o processo tem sido gentilmente apelidado de "coração fantasma".
Na verdade não tem nada de sobrenatural. Como já dito, os especialistas extraem todas as células musculares cardíacas, deixando apenas as fibras de tecido conjuntivo. Este coração é como um "molde" natural e então recebe células do próprio paciente que espera pelo transplante, com o objetivo de regenerar com o tempo, o coração que pode ser transplantado para o paciente sem medo de rejeição de tecidos.
É uma técnica ousada e ainda merece muitos estudos. No entanto, os desenvolvedores da descelularização já conseguiram, com sucesso, fazer transplante em ratos e agora, estão animados para testar corações de porcos. Os porcos são muito importantes para o estudos científicos por sua relação aproximada com os tecidos dos seres humanos. O coração por exemplo, é muito similar. Se tudo der certo, em breve não faltará corações para todos as pessoas da lista de espera.
Fonte: Designmind e Cleveland
terça-feira, 3 de novembro de 2015
• NOTÍCIA • Afinal, o que é a fosfoetanolamina? Será que já temos a cura do câncer e não sabemos?
Nos últimos dias temos assistido a muitas discussões sobre o uso de uma substância química, a fosfoetanolamina, anunciada como cura para diversos tipos de cânceres. Trata-se de uma substância que passou a ser produzida em laboratório por um pesquisador Gilberto Orivaldo Chierice da USP, hoje aposentado, que acredita que ela seja capaz de tratar câncer.
Diante deste fato, muitos pacientes têm recorrido à justiça e, quando têm seu pedido atendido, recebem as cápsulas sem qualquer indicação de uso. Isto é, não se sabe como tomar a substância, o quanto tomar, se interage com outros medicamentos, quais são os efeitos esperados, se há efeitos adversos, enfim, não há indicações de uso simplesmente porque este produto ainda não é um medicamento.
A fosfoetanolamina uma molécula muito simples e está presente nas membranas das nossas células. Ela é conhecida dos cientistas desde 1936, e por ter sido descoberta em tumores de bois, foi estudada de várias maneiras em laboratório para saber o que ela tinha à ver com o câncer. É verdade que em vários estudos, sempre em células isoladas de câncer ou em animais de laboratório, a substância funcionava como um inibidor do crescimento de tumores. Mais recentemente, químicos da Universidade de São Paulo, em São Carlos, aprenderam a sintetizar a fosfoetanolamina e fizeram vários estudos com ela em parceria com outros pesquisadores na área do câncer. O efeito anticâncer dessa substância foi confirmado em modelos vários tipos de câncer, mas sempre em laboratório, nunca em humanos.
O pesquisador que desenvolveu a pesquisa alega que pediu ajuda à Anvisa para desenvolver os testes necessários, mas houve "má vontade" da agência. A entidade, por sua vez, afirma que nunca houve um pedido de autorização para pesquisa clínica. Houve ainda um contato com a Fiocruz, porém o pesquisador diz que a instituição exigia que a patente do método de síntese da substância fosse passada para a fundação, o que não teria sido aceito por ele. Já a Fiocruz afirma que não realizou o pedido da patente.
Diante de tantas informações desencontradas, é compreensível a angústia de pacientes e familiares que convivem com uma doença grave como o câncer, mas, neste momento, não há evidências científicas de que essa substância seja capaz de ajudar no tratamento contra a doença, muito menos que seja segura. Isso porque a fosfoetanolamina só foi estudada em laboratório. Nunca houve estudos em pacientes com câncer.
Por não ser considerada tóxica, a fosfoetanolamina (ou fosfamina) foi entregue gratuitamente por anos. Inclusive havia parceria com um hospital na cidade de Jaú/SP. Porém, em 2014, a USP de São Carlos determinou que as substâncias experimentais deveriam ter todos os registros necessários antes que fossem disponibilizadas à população. Com isso, as cápsulas, que não têm a licença da Anvisa, passaram a ser distribuídas somente mediante decisão judicial. Em 28 de setembro, o Tribunal de Justiça de São Paulo havia revogado todas estas liminares, cerca de 800. No entanto, no último dia 9 de outubro, o TJ-SP voltou atrás, de forma que todos agora podem obter a substância na Universidade. Com a nova decisão, prevê-se uma corrida judicial de novos pedidos para obter a fosfoetanolamina, o que causará problemas para a Universidade de São Paulo, em São Carlos, que não dispõe de estrutura para a produção em massa.
Fonte: Proteste.org.br, HoraDeSantaCatarina.clicrbs.com.br
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
• PRIMEIROS SOCORROS • Manobra de Heimlich para desengasgar.
1. Avise a pessoa que você tentará desengasgá-la e peça para alguém acionar o serviço de emergência local. Posicione-se por trás da pessoa e incline levemente seu tronco para frente.
2. Feche o punho em uma das mãos.
3. Coloque os braços ao redor da pessoa e agarre o punho fechado com a outra mão na altura entre o umbigo e o osso esterno do tórax.
4. Faça um movimento forte e rápido para dentro e para cima, quantas vezes for necessário.
• SEMIOLOGIA • Focos para ausculta cardíaca.
A ausculta cardíaca é importante para a identificação dos focos, bulhas, ritmo e frequência; juntamente as possíveis alterações que ocasionam as patologias, como estenose e insuficiência cardíaca.
Durante o ciclo cardíaco são produzidos diferentes sons com frequências distintas, os quais podem variar na ausculta de acordo com os tecidos presentes. Denominam-se bulhas cardíacas os sons produzidos pelo coração, as quais não são fiéis na vibração das válvulas ou às paredes desse órgão. Por meio da ausculta das bulhas é possível diagnosticar diversas patologias, assim como bulhas anormais e a presença de murmúrios.
Existem quatro focos de ausculta:
Foco aórtico: localizado no 2º espaço intercostal direito, junto à margem do esterno.
Foco pulmonar: localizado no 2º espaço intercostal esquerdo, junto à margem do esterno.
Foco tricúspide: localizado na base do apêndice xifoide, ligeiramente à esquerda.
Foco mitral (ictus cordis): localizado no 4º e 5º espaços intercostais esquerdos entre a linhas mamilar e para-esternal.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
• GLOSSÁRIO • Termos técnicos iniciados com letra "J".
LETRA "J"
1. Jejunorrafia: sutura do jejuno.
2. Jejunostomia: abertura do jejuno para fins alimentares.
3. Jugular: referente ao pescoço.
• GLOSSÁRIO • Termos técnicos iniciados com letra "K".
LETRA "K"
1. Kala-azar: leishmaniose encontrada na Ásia e Mediterrâneo, que provoca grave anemia com hepatoesplenomegalia.
2. Kaposi, Sarcoma de: reticulose maligna, semelhante ao angiosarcoma, levando a metástases, atingindo pele e vísceras, observada em indivíduos imunodeprimidos, principalmente com AIDS, ou menos comumente em pacientes tratados com imunossupressores. Apresenta-se visualmente como manchas escuras que se distribuem pela pele.
3. Kernicterus: situação clínica onde o recém nascido é acometido de lesão cerebral consequente a aumento congênito da bilirrubina, que em grandes aumentos, é capaz de lesar o cérebro; a maioria das crianças portadoras de kernicterus não sobrevive após a segunda semana de vida, por lesão do tronco cerebral.
4. Kernig, Sinal de: sinal da semiologia neurológica e que consiste na limitação da extensão passiva da perna por espasmo dos músculos gêmeos.
5. Klebsiella: bactéria gram negativa encontrada em intestino, que frequentemente provoca infecções graves do aparelho respiratório, digestivo gênito-urinário.
6. Koch, Bacilo de: bacilo da tuberculose.
7. Koplik, Sinal de: manchas esbranquiçadas da mucosa oral, que caracterizam o aparecimento de sarampo.
8. Kwashiorkor: grave síndrome de mal-nutrição, observada sobretudo em crianças na época do desmame, denominada praticamente em todo o mundo com as mais diversas designações. A sua causa principal é sempre um desequilíbrio alimentar na primeira infância, traduzido por dieta pobre em proteínas, mas com número suficiente de calorias provenientes dos glicídios.
• GLOSSÁRIO • Termos técnicos iniciados com letra "I".
LETRA "I"
1. Icterícia: coloração amarelada da pele e do globo ocular.
2. Ileite regional: doença inflamatória crônica, que se manifesta por períodos de diarréia e dor abdominal em cólica; também conhecida como doença de Crohn.
3. Ileostomia: abertura do íleo.
4. Ilhota de Langherans: tecido situado no pâncreas, com função de produção de insulina.
5. Impaludismo (malária): trata-se de infecção parasitária grave, transmitida pelo mosquito Anopheles, praticamente restrito no Brasil à região amazônica.
6. Impetigo: dermatose frequente e comum, que afeta as crianças. Localiza-se de preferência ao nível dos dedos e do rosto.
7. Impotência: falta de poder, de ter ou manter a ereção do pênis (homem) e consequente incapacidade para realizar ou completar o ato sexual.
8. Impúbere: aquele indivíduo que ainda não atingiu a puberdade.
9. Imunidade: resistência às condições causadoras de doenças, especialmente às infecções, por ação de substâncias denominadas anticorpos.
10. Imunodeficiência: manifestação funcional de queda da capacidade de reação imunitária, como se observa em casos de AIDS.
11. Imunoglobulina: globulina plasmática com função de constituir anticorpos, classificadas pela eletroforese em grupos G, A, M, D, E, informadas pelo símbolo Ig.
12. Imunossupressor: produto farmacológico que reduz a formação de anticorpos, usados principalmente em casos de transplantes de órgãos.
13. Inalação: absorção pelas vias respiratórias de substâncias em estado gasoso, liquido (aerossol, nevoeiro, vapor) por acidente ou necessidade terapêutica.
14. Inanição: enfraquecimento do estado geral, em consequência de privação total de alimento durante um período prolongado.
15. Inapetência: redução do desejo de ingestão de alimentos ou da vontade sexual.
16. Incapacidade funcional: impedimento do desempenho laborativo decorrente de doença ou acidente.
17. Incisão: abertura; corte.
18. Incompatibilidade sanguínea: impossibilidade de misturar dois tipos de sangue, por exemplo, numa transfusão, sem que ocorram imediatamente modificações patológicas graves.
19. Incontinência: emissão involuntária de urina ou fezes.
20. Incoordenação: perda da capacidade de coordenar os movimentos, como nos casos de dismetria e hipermetria.
21. Incurável: diz-sede uma doença que não tem cura.
22. Inércia: estado de torpor, lassidão, moleza, com perda da capacidade de ação e reação; também pode designar incapacidade funcional de um órgão, como a falta de contração uterina no parto.
23. Infarto cerebral: obstrução total ou parcial de artéria que irriga o cérebro, por formação de trombo em placa de aterosclerose, seja em artéria carótida interna ou vertebral, ou em seus ramos, levando à um quadro de acidente vascular cerebral (derrame), de maior ou menor intensidade, dependendo da localização e presença de circulação colateral que possa suprir a zona afetada.
24. Infarto intestinal: consiste na obstrução de um ramo terminal de um vaso mesentérico, onde a área que sofreu o infarto corresponde a um fragmento mais ou menos longo do mesentério e do intestino delgado.
25. Infarto do miocárdio: é consequência da obstrução de uma artéria coronária por um coágulo de sangue sobre a placa de gordura que estava em sua parede, impossibilitando assim, que uma quantidade suficiente de sangue chegue até aquela área do músculo cardíaco. Dentre os fatores de risco que podem levar uma pessoa ao infarto estão o diabetes, o tabagismo, a hipertensão arterial, histórico familiar de problemas coronarianos, alto índice de colesterol, sedentarismo, obesidade, ansiedade e o estresse emocional.
26. Infarto pulmonar - tromboembolismo pulmnoar (TEP): é consequência de embolia de um ramo periférico da artéria pulmonar:
27. Infecção puerperal (febre puerperal): quadro infeccioso que se origina no aparelho genital no período que sucede ao parto recente.
28. Infectante: aquele que é capaz de causar ou transmitir uma infecção.
29. Influenza: virose produtora de quadro gripal de intensa manifestação clínica. Atualmente, os seus grupos A e B, provocam surtos epidêmicos mundiais. A vacinação confere boa imunidade.
30. Insolação: queimadura da pele causada por exposição prolongada aos raios solares.
31. Insonia: se caracteriza pela incapacidade de conciliar o sono e pode manifestar-se em seu período inicial, intermediário ou final.
32. Insulina: hormônio secretado pelas ilhotas de Langerhans do pâncreas, responsável pelo metabolismo intracelular do açúcar, formação e o armazenamento das gorduras, do glicogênio e de algumas proteínas.
33. Intercostal: espaço entre os arcos costais, compostos pelos músculos intercostais.
34. Interescapular: região anatômica localizada entre as omoplatas.
35. Interferon: proteína de alto peso molecular, formada a partir dos anticorpos, com importante ação antiviral. Atualmente sintetizada e comercializada; não tem ação uniforme em todas viroses. Utilizado com boas respostas em hepatite B crônica, tricoleucemias, melanoma, condiloma acuminado.
36. Intermação: conjunto de distúrbios, às vezes graves, decorrentes da exposição do corpo a uma temperatura elevada em ambientes fechados.
37. Intertrigo: manchas avermelhadas (eritema) que provoca formação de pequena secreção com pus e se desenvolve ao nível das superfícies de fricção entre duas regiões cutâneas contíguas. Localizando-se com frequência em pregas naturais (axilas, pescoço, ânus, períneo, prega do joelho, comissuras interdigitais, sulco retro-auricular, etc.).
38. Intoxicação: reação provocada pela ação de substâncias tóxicas sobre o organismo.
39. Intoxicação alimentar: intoxicação frequentemente coletiva, em consequência de ingestão de alimentos deteriorados e contaminados com bactérias virulentas.
40. Intubação: introdução de um tubo (cânula) num conduto natural.
41. Iodismo: conjunto de manifestações observadas em caso de intoxicação por iodo.
42. Iridectomia: ressecção de parte da íris com finalidade de reduzir a pressão intra-ocular do glaucoma ou reduzir as consequências de uma iridociclite.
43. Iridociclite: processo inflamatório da íris e do corpo ciliar.
44. Irritação: conjunto de manifestações, frequentemente de ordem inflamatória, consecutivas à ação de um agente físico ou químico sobre a pele.
45. Iso-imunização: aparecimento, no sangue, de aglutininas capazes de destruir certos glóbulos vermelhos que pertencem a pessoas da mesma espécie.
46. Isotérmico: aquilo que ocorre com a mesma temperatura, sempre constante.
47. Isquemia: diminuição localizada da circulação sanguínea.
• GLOSSÁRIO • Termos técnicos iniciados com letra "H".
LETRA "H"
1. Halitose (mau halito): é a exalação de um odor desagradável,que pode ser oriundo da boca ou estômago. Sendo na maioria dos casos provocados pela saburra na língua.
2. Hidrotórax: é o acumulo de liquido seroso anormal, dentro da cavidade pleural.
3. Hallux: dedo grande do pé.
4. Hematêmese: vômitos com sangue.
5. Hematopoiese (também conhecida como hemopoiese): é a produção dos elementos do sangue (eritrócitos, leucócitos e plaquetas) na medula óssea.
5. Hemeralopia: cegueira diurna, diminuição da visão à luz do dia.
6. Hemianalgesia: ausência de sensibilidade de um lado ou metade do corpo.
7. Hemianopsia: perda de uma das metades do campo visual de um ou dos dois olhos, esta perda pode ser parcial ou total.
8. Hemicolectomia: remoção cirúrgica de metade do cólon.
9. Hemicrânia: enxaqueca, dor ( em metade do crânio).
10. Hemiplegia: é a paralisia dos membros superior e inferior do mesmo lado (ex. AVC que paralisa um lado do corpo).
11. Hemoftalmia: hemorragia no olho.
12. Hemólise: é quando ocorre o rompimento (ou quebra) de uma hemácia, causando a liberação de hemoglobina no plasma.
13. Hemoptise: hemorragia que provém dos órgãos respiratórios e passa pela glote.
14. Hemorragia: sangramento, escape do sangue dos vasos sanguíneos.
15. Hemorroidectomia: remoção de hemorroidas.
16. Hemostasia: estancamento do sangue.
17. Hemostático: qualquer instrumento usado para fazer hemostasia.
18. Hemotórax: coleção de sangue na cavidade pleural.
19. Hepatectomia: retirada total ou parcial do fígado.
20. Hepatomegalia: aumento do fígado.
21. Hepatomia: abertura do fígado.
22. Hiperbilirrubinemia: alta concentração de bilirrubina no sangue.
23. Hiperemia: aumento da quantidade de sangue circulante, causado por algum trauma ou alergia (vermelhidão).
24. Hipertensão: pressão arterial alta, acima de 140x90 mmHg.
25. Hipertermia: aumento de temperatura (febre) acima de 37,4 ºC.
26. Hipotermia: diminuição de temperatura abaixo de 35,5 ºC.
27. Hepatorrafia: sutura do fígado.
28. Hipoidrose: redução da capacidade de transpiração.
29. Hiporexia: redução do apetite.
30. Hérnia: protusão/saliência formada pela saída de um órgão ou parte dele através de uma abertura natural ou acidental.
31. Herniorrafia: sutura da hérnia.
32. Heteroinfecção: infecção por germes vindo do exterior.
33. Heteroplastia: enxerto de tecidos de outras pessoas.
34. Hidrâmnio: excesso de líquido amniótico.
35. Hidratado: com água.
36. Hidrocele: é a presença de líquidos em quantidade aumentada dentro do saco escrotal.
37. Hidrocefalia: aumento anormal da quantidade de líquidos na cavidade craniana.
38. Hidropsia: acúmulo patológico de serosidade.
39. Hidruxia: urina excessiva e com baixa densidade, quase aquosa.
40. Hilo: região do órgão por onde entram e/ou saem os vasos sanguíneos.
41. Hiperalgesia: sensibilidade aumentada à dor.
42. Hipercalcemia: quantidade excessiva de cálcio no sangue.
43. Hipercapnia: excesso de gás carbônico no sangue.
44. Hiperemese: vômitos excessivos ou incoercíveis.
45. Hiperglicemia: excesso de glicose no sangue.
46. Hiperpirexia: febre muito alta, acima de 42 ºC.
47. Hiperpneia: respiração anormal rápida e profunda. Diferente da taquipneia que é rápida e superficial.
48. Hipersônia: sonolência excessiva.
49. Hipertricose: excesso de pelos, ou sua localização anormal.
50. Hipertrofia: aumento anormal de um órgão ou tecido.
51. Hipoestesia: diminuição da sensibilidade.
52. Hiposfixia: falta de oxigênio.
53. Hipotensão: pressão arterial baixa, abaixo de 90x60 mmHg.
54. Hipotonia: tonicidade muscular diminuída.
55. Histerectomia: retirada total ou parcial do útero.
56. Histeropexia: fixação do útero na parede abdominal ou na vagina.
57. Histerorrafia: sutura do útero.
58. Histeroscopia: é um exame especifico onde se introduz uma sonda com uma micro câmera para se observar a cavidade uterina e o canal cervical, ele pode ser realizado até mesmo em um consultório, pois não necessidade de anestesia.
59. Hematúria: presença de sangue na urina.
• SEMIOLOGIA • Sinal de Godet.
O procedimento para verificação de edema consiste em fazer forte pressão com o polegar (palpação conhecida como dígitopressão) na região suspeita de edema durante 1 a 2 segundos. Em seguida, retira-se o polegar e alivia-se a área. Se a pele ficar em depressão (como na imagem) significa que há edema. Esta cova é conhecida como sinal de Godet.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
• OBSTETRÍCIA • O que é a episiotomia e a episiorrafia?
A episiotomia é uma intervenção obstétrica que consiste no corte do períneo posterior para facilitar o nascimento. Os seu objetivos são a prevenção das lacerações perineais extensas e complicadas, da incontinência urinária e fecal e do prolapso de órgãos pélvicos.
Hoje em dia os diversos estudos publicados sugerem que este procedimento não deve ser feito rotineiramente, mas sim de forma criteriosa, em função das características de cada parto. A realização da episiotomia e subsequente sutura (episiorrafia) requerem adequada anestesia local ou analgesia epidural. A incisão é feita com uma tesoura e o médico ou o enfermeiro utilizam os dedos da mão contrária como guia do corte e proteção do feto.
Salvo raras excepções, é executada quando a cabeça ou a pelve do bebé começam a distender o períneo, o que minimiza a perda sanguínea. O ponto de partida do corte é a fúrcula (ponto posterior da vulva) e, a partir daqui, a orientação do corte pode ser vertical em direção ao ânus (episiotomia mediana) ou diagonal a 45 graus para a direita ou para a esquerda (episiotomia médio-lateral).
A primeira técnica é mais fácil de suturar, acarreta menor dor pós-parto, menor hemorragia e melhores resultados anatômico e cosmético, contudo, está muito associada a lacerações do ânus e do reto. A segunda técnica é a mais utilizada para evitar as referidas complicações da primeira.
A episiorrafia é feita com fios de sutura absorvível, frequentemente requer anestésico local adicional e, independentemente das técnicas utilizadas, implica a correção do corte em três planos:
1º - desde o vértice da vagina até ao anel himeneal;
2º - fibras musculares;
3º - desde o anel himeneal até ao vértice cutâneo mais distal.
Neste último plano pode também ser empregue cola biológica. As complicações da episiotomia/episiorrafia são: dor pós-parto; dor nas relações sexuais; hemorragia significativa; hematoma do períneo e ulterior necessidade de drenagem; infecção; deiscência (abertura dos pontos) e eventual desbridamento e ressutura; fístulas; problemas cosméticos/funcionais como a fibrose dos tecidos e a assimetria da vulva.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
• VÍDEO • Parto empelicado (quando a bolsa não se rompe).
O parto empelicado acontece quando a bolsa amniótica, que protege o bebê durante a gravidez, não se rompe antes nem durante o trabalho de parto, tendo que ser rompida pelo obstetra ou parteira que estiver assistindo ao parto.
O bebê não corre perigo algum enquanto está no saco amniótico, por que ainda está recebendo oxigênio do cordão umbilical, e não vai tomar seu primeiro fôlego enquanto não for exposto ao ar pela primeira vez.
Existem muitas lendas cercando a placenta. A mais comum diz que a criança que nasce com a placenta sobre a cabeça (a “coifa”), se guardar a mesma, não morrerá afogado. Outro mito que cerca o parto empelicado é que o bebê que nasce assim terá a sorte na vida garantida.
Se vai mesmo ter sorte, não dá para saber. Mas o fato de ter nascido com a placenta íntegra deve proteger o bebê de contaminação durante o parto. E com a estimativa de que apenas 1 em cada 80.000 partos é “empelicado”, não dá para dizer que o bebê não é sortudo.
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014
• GLOSSÁRIO • Termos técnicos iniciados com letra "G".
LETRA "G"
2. Galactocele: dilatação da glândula mamária causada pela formação de um cisto cheio de leite.
3. Gânglio linfático: é um nódulo ou um aglomerado de tecido linfoide, dividido em compartimentos por um tecido fibroso.
4. Ganglionite: inflamação do gânglio.
5. Gangrena de Raynound: gangrena simétrica das extremidades.
6. Gangrena: necrose maciça dos tecidos devido à falta de irrigação sanguínea.
7. Garrote: curativo compressivo para deter hemorragia. Faz-se com um torniquete, é preciso afrouxar a cada hora, para evitar isquemia e gangrena.
8. Gaspiar: engasgar, falta de ar.
9. Gastralgia: dor de estômago.
10. Gastrectomia: retirada total ou parcial do estômago.
11. Gástrico: relativo ao estômago.
12. Gastrite: inflamação do estômago.
13. Gastrocele: hérnia do estômago.
14. Gastrocolotomia: incisão do estomago e do cólon.
15. Gastroscópio: instrumento para examinar o interior do estomago, mediante a introdução pelo esôfago de um foco luminoso e um espelho.
16. Gastroenterite: inflamação do trato gastrointestinal que afeta o estômago.
17. Gastroenterostomia: abertura cirúrgica para passagem entre o estômago e o intestino.
18. Gastrólito: presença de cálculo no estômago.
19. Gastromalacia: amolecimento do estômago.
20. Gastropexia: operação para fixação do estômago caído.
21. Gastroplastia: operação plástica no estômago.
22. Gastroplegia: paralisia do estômago.
23. Gastroptose: prolapso do estômago.
24. Gastrorrafia: sutura do estômago.
25. Gastrorragia: hemorragia pelo estômago.
26. Gastrorreia: secreção excessiva pelo estômago.
27. Gastroscopia: exame do interior do estômago.
28. Gastrossucorreia: excessiva secreção de suco gástrico pelo estômago.
29. Gastrotaxia: hemorragia no estômago.
30. Gastrostomia: abertura do estômago para fins alimentares e medicamentosos.
31. Gengivorragia: sangramento, hemorragia na gengiva.
32. Genioplastia: cirurgia plástica do queixo.
33. Genal: relativo à bochecha.
34. Geniano: relativo a queixo.
35. Genoplastia: cirurgia plástica da bochecha.
36. Gigantismo: doença causada pelo excesso da função hipófise.
37. Ginecomastia: é uma condição masculina resultante do aumento das glândulas mamárias.
38. Glaucoma: grupo de doenças distintas que envolvem pressão intraocular associada a neuropatia óptica. Pode levar a cegueira.
39. Glicosúria: presença do excesso de glicose na urina.
40. Glomerulite: inflamação dos glomérulos do rim.
41. Glossalgia: dor na língua.
42. Glossectomia: retirada total ou parcial da língua.
43. Glossite: inflamação da língua.
44. Glossotomia: abertura da língua.
45. Gutural: relativo à garganta.
19. Gastromalacia: amolecimento do estômago.
20. Gastropexia: operação para fixação do estômago caído.
21. Gastroplastia: operação plástica no estômago.
22. Gastroplegia: paralisia do estômago.
23. Gastroptose: prolapso do estômago.
24. Gastrorrafia: sutura do estômago.
25. Gastrorragia: hemorragia pelo estômago.
26. Gastrorreia: secreção excessiva pelo estômago.
27. Gastroscopia: exame do interior do estômago.
28. Gastrossucorreia: excessiva secreção de suco gástrico pelo estômago.
29. Gastrotaxia: hemorragia no estômago.
30. Gastrostomia: abertura do estômago para fins alimentares e medicamentosos.
31. Gengivorragia: sangramento, hemorragia na gengiva.
32. Genioplastia: cirurgia plástica do queixo.
33. Genal: relativo à bochecha.
34. Geniano: relativo a queixo.
35. Genoplastia: cirurgia plástica da bochecha.
36. Gigantismo: doença causada pelo excesso da função hipófise.
37. Ginecomastia: é uma condição masculina resultante do aumento das glândulas mamárias.
38. Glaucoma: grupo de doenças distintas que envolvem pressão intraocular associada a neuropatia óptica. Pode levar a cegueira.
39. Glicosúria: presença do excesso de glicose na urina.
40. Glomerulite: inflamação dos glomérulos do rim.
41. Glossalgia: dor na língua.
42. Glossectomia: retirada total ou parcial da língua.
43. Glossite: inflamação da língua.
44. Glossotomia: abertura da língua.
45. Gutural: relativo à garganta.
• GLOSSÁRIO • Termos técnicos iniciados com letra "F".
LETRA "F"
1. Facectomia: substituição do cristalino danificado por uma lente artificial.
2. Faringectomia: ablação cirúrgica da faringe.
3. Faringite: inflamação da faringe.
4. Faringodinia: dor na faringe.
5. Faringoplegia: paralisia dos músculos da faringe.
6. Faringotomia: incisão da faringe.
7. Fáscia: o mesmo que aponeurose.
8. Fastígio: o ponto máximo da febre.
9. Febre intermitente: alternativas de febre e temperatura normal. Ex: a malária produz febre intermitente, com intervalos certos.
10. Febre recorrente: alguns dias com febre, seguidos de outros sem febre e novamente outros com febre.
11. Febre remitente: febre que apresenta melhora ou diminuição, mas sem chegar a desaparecer.
12. Febrífugo: que afasta a febre.
13. Fecaloide: semelhante a fezes.
14. Fel: bile.
15. Fenda palatina: comunicação buco nasal, podendo atingir palato duro e palato mole, onde é possível visualizar o septo nasal.
16. Fenestrado: com aberturas ou janelas.
17. Feocromocitoma: tumor das glândulas suprarrenais, que produz elevação da pressão arterial.
18. Fibrose: formação de tecido fibroso.
19. Filático: que protege.
20. Filaxia: proteção, defesa.
21. Filopressão: compressão de uma vaso sanguíneo por um fio.
22. Fimatose: tuberculose.
23. Fissura: fenda.
21. Filopressão: compressão de uma vaso sanguíneo por um fio.
22. Fimatose: tuberculose.
23. Fissura: fenda.
24. Fístula: comunicação anormal entre dois órgãos cavitários, ou entre um órgão cavitário e a pele, por onde sai pus ou secreção.
25. Fistulectomia: remoção de fístula.
26. Fistulótomo: instrumento para incisão de fístulas.
27. Flebectomia: retirada de uma veia periférica.
28. Fleborrexe: ruptura de uma veia.
29. Flebotomia1: incisão da veia.
27. Flebectomia: retirada de uma veia periférica.
28. Fleborrexe: ruptura de uma veia.
29. Flebotomia1: incisão da veia.
30. Flebotomia2: abertura de uma veia periférica através de um cateter.
31. Flebite: inflamação do vaso.
32. Flegmasia: inflamação.
33. Flictema: vesícula, pequena bolha cheia de liquido.
34. Flogístico: inflamatório.
35. Flogose: inflamação.
36. Folículo: órgão microscópio existente no ovário, e que ao amadurecer forma o óvulo; também pequeno saco ou cavidade.
31. Flebite: inflamação do vaso.
32. Flegmasia: inflamação.
33. Flictema: vesícula, pequena bolha cheia de liquido.
34. Flogístico: inflamatório.
35. Flogose: inflamação.
36. Folículo: órgão microscópio existente no ovário, e que ao amadurecer forma o óvulo; também pequeno saco ou cavidade.
37. Fomentação: aplicação quente e úmida.
38. Fontanela: ou "moleira", parte não ossificada dos ossos do crânio em crianças de 12 meses a 2 anos.
39. Forame: orifício, abertura.
40. Fratura cominutiva: fratura em que o osso de divide em mais de dois fragmentos.
41. Frenalgia: dor no diafragma.
42. Frenite: inflamação no diafragma.
43. Fumigação: desinfecção por meio de gases.
44. Funda: aparelho para manter a hérnia no lugar.
45. Fundo de saco de Douglas: região inferior da cavidade abdominal, junto ao reto.
46. Furúnculo: infecção e inflamação de um folículo piloso.
38. Fontanela: ou "moleira", parte não ossificada dos ossos do crânio em crianças de 12 meses a 2 anos.
39. Forame: orifício, abertura.
40. Fratura cominutiva: fratura em que o osso de divide em mais de dois fragmentos.
41. Frenalgia: dor no diafragma.
42. Frenite: inflamação no diafragma.
43. Fumigação: desinfecção por meio de gases.
44. Funda: aparelho para manter a hérnia no lugar.
45. Fundo de saco de Douglas: região inferior da cavidade abdominal, junto ao reto.
46. Furúnculo: infecção e inflamação de um folículo piloso.
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