Visualizar esta foto no Instagram. Em abril de 2016, o órgão americano National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) substituiu o termo úlcera por pressão por lesão (LPP). Diferentemente de boa parte das alterações de pele, a LPP tem sido fonte de preocupação para os serviços de saúde mundiais, pois ainda se constitui em um problema no processo de atenção à saúde. Sua ocorrência causa vários transtornos físicos e emocionais ao paciente, como desconforto, dor e sofrimento, além de aumentar o risco de complicações, influindo na morbidade e mortalidade. A prevalência de lesões por pressão tem aumentado nos últimos anos devido à maior expectativa de vida da população, decorrente de avanços na assistência à saúde, que tornou possível a sobrevida de pacientes com doenças graves e anteriormente letais, transformadas em doenças crônicas e lentamente debilitantes. Essa mudança de perfil gerou na prática um crescente número de pessoas com lesões cutâneas, principalmente a LPP. Dentre os fatores associados ao risco de desenvolvimento de LPP, destacam-se a hipertensão arterial sistêmica, diabetes, inconsciência, imobilização, perda de sensibilidade, perda de função motora, perda de continência urinária ou fecal, presença de espasmos musculares, deficiências nutricionais, anemias, índice de massa corporal muito alto ou muito baixo, doenças circulatórias, doença arterial periférica, imunodeficiência ou uso de corticosteroide e tabagismo. A classificação das LPPs consiste em: ⠀ - Lesão por pressão estágio 1: pele íntegra com eritema não branqueável; - Lesão por pressão estágio 2: perda de espessura parcial da pele com exposição da derme; - Lesão por pressão estágio 3: perda total da espessura da pele; - Lesão por pressão estágio 4: perda total da espessura da pele e perda tissular; - Lesão por pressão não estadiável; - Lesão por pressão tissular profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece. ⠀ Se você gostou desta publicação, deixe um "Gostei" nos comentários. Aproveita, marca seus amigos no post e clica na bandeirinha no canto inferior direito da publicação para deixar salvo. 🙃 Uma publicação compartilhada por ❌ No Caminho da Enfermagem (@nocaminhodaenfermagem) em 4 de Fev, 2019 às 5:07 PST
Em abril de 2016, o órgão americano National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) substituiu o termo úlcera por pressão por lesão (LPP). Diferentemente de boa parte das alterações de pele, a LPP tem sido fonte de preocupação para os serviços de saúde mundiais, pois ainda se constitui em um problema no processo de atenção à saúde. Sua ocorrência causa vários transtornos físicos e emocionais ao paciente, como desconforto, dor e sofrimento, além de aumentar o risco de complicações, influindo na morbidade e mortalidade. A prevalência de lesões por pressão tem aumentado nos últimos anos devido à maior expectativa de vida da população, decorrente de avanços na assistência à saúde, que tornou possível a sobrevida de pacientes com doenças graves e anteriormente letais, transformadas em doenças crônicas e lentamente debilitantes. Essa mudança de perfil gerou na prática um crescente número de pessoas com lesões cutâneas, principalmente a LPP. Dentre os fatores associados ao risco de desenvolvimento de LPP, destacam-se a hipertensão arterial sistêmica, diabetes, inconsciência, imobilização, perda de sensibilidade, perda de função motora, perda de continência urinária ou fecal, presença de espasmos musculares, deficiências nutricionais, anemias, índice de massa corporal muito alto ou muito baixo, doenças circulatórias, doença arterial periférica, imunodeficiência ou uso de corticosteroide e tabagismo. A classificação das LPPs consiste em: ⠀ - Lesão por pressão estágio 1: pele íntegra com eritema não branqueável; - Lesão por pressão estágio 2: perda de espessura parcial da pele com exposição da derme; - Lesão por pressão estágio 3: perda total da espessura da pele; - Lesão por pressão estágio 4: perda total da espessura da pele e perda tissular; - Lesão por pressão não estadiável; - Lesão por pressão tissular profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece. ⠀ Se você gostou desta publicação, deixe um "Gostei" nos comentários. Aproveita, marca seus amigos no post e clica na bandeirinha no canto inferior direito da publicação para deixar salvo. 🙃
Uma publicação compartilhada por ❌ No Caminho da Enfermagem (@nocaminhodaenfermagem) em 4 de Fev, 2019 às 5:07 PST
Nenhum comentário:
Postar um comentário